domingo, 16 de outubro de 2011

festa de dezenove



 
Festa de dezenove
conto: história e fotos reais sobre a noite de meu aniversário de dezenove anos com meu namorado



 
é...era verdade, tinha meus dezenove anos malfeitos ainda e ele, meu namorado, me fez tomar tanta cerveja que achei que morreria, sei, eu sei bem que não era ingênua, as pessoas acham que ter dezenove anos é o mesmo que ser idiota, não é, ou, não é sempre. Por exemplo, eu sei bem o que estava fazendo quando pus essa calcinha vermelha transparente, eu sabia sim, é isso mesmo, você sabe o que é, o que eu quer, não, claro que nem sempre, mas, acha que só homens pensam nisso assim? mulher é mais tarada que homem, eu sou, e conheço um monte que é, bom, voltando, eu queria era rola...isso pau na bunda, queria passar o dia seguinte todo lembrando dele cada vez que pressionasse meu cu na cadeira, mesmo num sofá macio, e doesse, queria ser tratada na base de pica, mas, mas o fato é que não me lembro como fui parar assim, nua, na cama dele, nem da foto que ele tirou, nem nada, não lembro, simples...não lembrando, ora, tava completamente travada de beber...já disse, queria pica, mas como a pica chegou em mim, juro que não lembro. não, não sou vadia, sou um pouco, só um pouco, fui vadia na intenção, mas não na execução, entende? Se não entende também que se dane, e sou vadia mesmo e pronto. é isso? quer que eu seja, então eu sou. pronto. homem quer rotular tudo...
mas, estou me perdendo, no momento em que eu tava assim de calcinha apenas, e dormindo, travada, senti um susto...




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Não foi o susto do pau, você deve estar pensando, certeza que tá, o pau não, o pau ele colocou na minha mão, e eu senti que já tava melado, não, claro que não era gozo, era aquele melado do tesão, a minha mão tava aberta, em concha, sabe quando a gente dorme e deixa a mão solta, leve, de repente uma coisa ali, nela, fazendo-a abrir e sentir um peso, um peso de uma coisa redonda, de coisa estranha à minha cabeça que dormia, era como se, não sei, era algo que, sei lá, que me deram para carregar, um cesto, pronto, é isso, um cesto! que foi se tornando numa fruta, isso, uma fruta, uma banana, isso no sonho, entende? Mas era mesmo uma rola, um cacete, duro, véio, muito duro, que ele pressionava contra minha mão frouxa, molhando os sulcos da mão, melando a ponta dos dedos inconscientes, deixando aquela gosminha que vai se elasticando entre um dedo e outro, se deixando ficar na unha, e aí, pronto, eu acordei. E aí, véio, então, o susto. porque eu ainda tava resmungando contra ele quando percebi que era o pau, que era aquilo, sim, que era o que ele queria, me comer, quando eu tava resmungando contra aquela chatice que me tirava do sono, que me punha nódoa na mão, que me atrapalhava o prazer de dormir em nome do prazer dele, aquele egoísmo todo e tal, eu senti um pedaço de algo, um pedaço grande de algo entrar inteiro e com toda a força no meu rabo, véio, no meu cu, meu cuzinho, véio, invadido de repente, sem defesa, sem goleiro, no desaviso total aquele filhodaputa enfiava a porra do dedo médio dele todo no meu cu, assim, rasgando, sem cuidado nenhum. não posso negar que curtia isso, ser mandada, explorada, invadida, fudida, tratada que nem merda, com um macho potente mostrando pra mim quem é que mandava, sim, mulherzinha moderna, taí quem manda nessa porra, quero ver reclamar, eu curtia, véio, era um negócio estranho mas eu curtia, eu sentia como se no momento em que ele fazia isso o mundo não mudava, o mundo era aquele que eu ouvia falar, que eu tinha lido, que tinham me contado, não sentia pressão de buscar, de lutar, e de ser alguém, eu me sentia uma criança na mão daquele filhodaputa com o dedo enterrado no meu cu, isso me fazia bem pra caralho, mas você tem idéia do susto que isso me deu? a porra do pau na minha mão, beleza, foi de boa, mas o dedo no cu foi numa estocada só, sem aviso, logo quando eu gemia, quando eu me acostumava com a idéia de acordar para ele. entre o resmungar de recém-acordada e o levar dedada na bunda existe um certo abismo que ele  rompeu, saltou e me levou junto. a minha calcinha vermelhona e transparente já tava essa hora no meu calcanhar, nem percebi, sabe, mas assim que senti a dedada no cu, apertei com uma força fodida, véio, e dei um grito, arregalando bem os olhos, e saltei para trás, ficando na seguinte posição, só pra ilustrar, só pra você sacar o susto, sacar como ele pegou pesado comigo dessa vez: estava deitada de lado, você sabe, num pulo, fiquei ajoelhada na cama com os calcanhares esticados, pressionados na minha bunda e pressionando meus dedinhos dos pés na cama, o dedo no meu cu, pois o filhodaputa foi tão ágil que conseguiu manter, acredita, manteve o filhodaputa o dedo atolado no meu cu, e o pau, eu, na raiva, não larguei, fiquei ajoelhada com o dedo no cu e o pau melado na mão direita. na raiva apertei tanto o pau dele que girou o dedo dentro do meu cu 180 graus, véio, como se rosqueasse um parafuso, e diante da dor terrível, eu apertei seu pau mais ainda, cachorra do caralho, filhadaputa, cadela, vai ver agora o que é trepar com força, não, por favor, deixa eu te explicar, explicar o caralho, e veio...veio com tudo...veio sem dó...veio sem compaixão, sem camisinha, sem lubrificante, sem... eu ia dizer amor, sem amor, quase disse, mas você acha que ele não tinha amor? que é possível ter amor e sentir raiva de alguém? diz, diz pra mim. acha? diz que acha...pois, acho que deve poder, a raiva é prima do amor, não, é mais que isso, é irmã, é gêmea, quer saber,  são o mesmo, a mesma porra, vai, pensa bem, lógico que são, que é uma coisa só, pois uma é tão natural quanto a outra, tão primitiva quanto a outra, tão divina e cuidada pelo outro quanto a outra, todos têm direito ao amor e ao ódio, ou não? não, vai, não diga isso, não pensa que to louca, que to me iludindo, que to querendo ouvir o que não pode ser, a raiva dele é amor e fim de papo. Cara, que doideira, to aqui desabafando contigo e nem te contei tudo, to aqui pra contar, não tô? Quer ouvir? Jura mesmo? oi? quer saber o resto? Bom, o resto é que me estapeou com força depois de me xingar, deitou na cama, me puxou, bateu na minha xoxota um tanto de vezes pra eu ficar molhada, e aí, meu, eu já sabia o que vinha pela frente, já tava ligada, já tava latejando, me botou sentada à força no pau dele, e meteu, meteu forte, bruto, sem dó, com raiva... mas, quer saber, eu queria mesmo era agora voltar a falar de amor, que saco, véio, a gente começa a contar uma estória de sexo e não consegue mais  sair disso, você é um tarado filhodaputa que me faz contar essas coisas, você, vocês, os homens, todos, as mulheres também, todo mundo é um bando de filhodaputa, um bando de caralhudos da porra. Não, não vai embora não, não reclama, ouve, ouve, porque ódio não deixa também de ser amor.



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Não, tudo bem, eu sei, eu sei bem o que você quer que eu conte, seu puto, seu filhodaputa, eu conto, conto sim, com detalhes. Mas não tem muito que dizer, você sabe como é, meteu fundo aquela rola de preto dele, não, não é preto, só a rola. véio, que rola grande, aquilo dá uma rasgada no início que é que nem se cortasse a gente por dentro, mas beleza, ele enfiava tudo, e eu ia pulando no pau, como se tivesse na montanha russa, subia e descia com força, até pra ver se dava uma descontada e machucava o pau daquele puto. aí ele começou a gemer e eu sabia que era porque tava perto de gozar, gemia e começou a me xingar, e aí tava bem perto mesmo. Ah, xingava de tudo, normal, as coisas que se xingam uma mulher. tipo o quê? ah, tipo, vai, cadela, vai, putana, senta na porra da minha rola, sua vagabunda, mexe esse cu direito. aí começou a xingar repetido, sabe, isso é muito de quando a porra já tá no saco pronta pra subir pro pau, tipo, vai, sua puta, sua puta, puta... manja, sabe como é, né, então, cara, eu percebia que ele tava assim e sentava com vontade mesmo, sabia que era pra botar pra fuder porque tava no fim e o negócio era aproveitar então os últimos momentos, fudida eu já tava, doída eu já tava e ia ficar ainda uns bons dias, o negócio era curtir o que não tinha mais remédio, e fui pulando que nem uma macaca naquela pica até o ato final antes dele esporrar, qual? os tapas, meu, quando ele tá pra gozar, que  a porra tá já subindo com tudo pro canal, ele começa a me estapear loucamente, como se tivesse brigando com alguém, não bruto, mas forte, como aqueles tapas de briga de mulher, saca, só que com a força do puto de um homem, como eu tava sentada na pica de costas pra ele, ele me estapeou na bunda com força, e pegava parte dela e apertava como se precisasse arrancar aquele pedaço de bunda de mim, véio, que dor do cacete, virei pra ele, e tomei uma bifa na cara, de trouxa, só por virar, um tapão na cara, meio na bochecha, meio na boca, e outra bifa na cara, e nas costas, e veio, veio a porra quente, quente pra cacete esguichada dentro de mim, eu senti inundar tudo, gozou  feito louco e continuou xingando e estapeando minhas costas e apertando minha bunda... até que foi largando a bunda... parando de falar...parando...deitou...silencioso...saí de cima do pau dele, toda ferrada, e disse, seu puto do cacete, olha o que fez comigo. Relaxa, Rafa, deita de boa, e curte sua festinha. Fui tomar um banho, quando voltei ele é quem foi. Quando saiu do banho eu tava deitada de costas na cama, pelada, com as pernas pra cima, batendo um pé no outro que nem criança, ou adolescente, sei lá, a gente envelhece e fica igual nessas coisas, né? e aí ele veio, e eu achei que ele queria de novo e me deu até um frio na espinha, mas não, agora ele chegou mais ameno, sereno, segurou com as suas mãos mãos os meus pés, e num ritual muito limpo e muito puro, deu um selinho longo e satisfeito nos meus pés, sorriu, e foi se deitar do meu lado, deu até vontade de chorar, na hora, de emoção, de idiota que a gente é com homem, e, no dia seguinte, continuava a chorar, só que de dor, porque parecia que eu tinha levado uma surra daquelas, e tinha, né. bom, sei é que passei uma semana com a xoxota inchada e vermelha, com marcas de tapas pelo corpo que nem com muita base não queria sair, e meu cu, véio, foi o pior, meu cu sangrou dois dias na calcinha, e doeu o resto da semana, como se eu tivesse uma coisa dentro dele eternamente. mas o que importa, falando bem sério, o que importa mesmo, é que nos dias seguintes a isso, ele tava o cara mais bonitinho do mundo comigo, precisava ver, dá até vontade de dizer que eu vivo pra isso, pra ele, mas não pega bem, né, eu sei, vão achar que eu sou tonta.

3 comentários:

  1. Magnífico esta foto..
    pezinhos lindos.. coloca mais fotos dos seus pezinhos e se possível de footjob..
    Amei..
    Beijos
    Antunes

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  2. Nice body, pretty legs.... lovely feet... you're great

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  3. Como é bom poder desvendar os misterios contados por uma mulher... Assim nos faz pensar que o nosso mundo é comum. todos temos os mesmos desejos e satisfações. O que difere é o preconceito de varias pessoas que nao entende o que é bom!
    Bjos nos pes querida!
    Adoro Pezinho

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